sexta-feira, 23 de julho de 2010

Pequeno conto do destino

Vinte anos de idade vividos sob o sol do interminável verão recifense.
Trabalhava desde menina. A mesma rotina maçante, dia após dia.
Estendia roupa no varal quando a trupe passou: curiós cantando e dançando por toda parte.
Tinha palhaçada, sim senhor! Tinha marmelada, sim senhor!
Balões co-lo-ri-dos em tão variados tons que ela chegou a ficar tonta.
Largou a trouxa e fugiu com o circo.
Mas continuou a viver na corda bamba
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3 comentários:

  1. Oi Duda, sou a EVE, lembra?
    Enfim, estou aqui, pq vc me deu o endereço do blog. Tenho acompanhado, e me encantado ainda mais com sua capacidade de expressão. Tudo tão simples e encantador. Meus parabéns. Sua inspiração é algo sem comentários. Espero q nos falemos mais. Até breve.
    Ps. Não sei pq mas seu post me lembrou manuel bandeira, regado a Chico Buarque, rsrs.

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  2. Oi, EVE, lembro sim. Que bom você por aqui. Seja bem-vinda e volte sempre! =)

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